A descrição que não aparece na descrição.

Meus desabafos, meus amores, minhas alegrias, minhas dores, meus sonhos, meus medos.
Mundo meu, compartilhado e vivido por nós.
A eterna matemática da vida, sem nunca chegar no denominador comum. Mas sempre sendo dividida com vocês, somada por vocês e diminuida da minha particularidade.
Meu mundinho de Alice, nem parece mais tão particular.

domingo, 19 de julho de 2009

O que somos?

O que somos? De onde viemos? Pra onde vamos?

Perguntas que vire e mexe pipocam na nossa cabeça, é sempre difícil saber, por mais que já se saiba entende?

Sempre temos duvidas. Seguir em frente ou ficar onde esta, zona de conforto ou salto sem para quedas para a felicidade, ser feliz ou ter razão.

Inquestionavelmente somos seres pensantes, e diria eu que até demais. Uns usam para o bem, o corretos, e outros apenas para se atrapalharem. Inocência, infantilidade, futilidade, palavras que podem ter interpretação diferentes dependendo do ponto de vista da pessoa. Mais uma vez nos provamos ser pensantes.

Mas eu sempre acreditei que existe um algo mais entre o céu e a terra, aquele algo que nem a igreja nem a ciência conseguem explicar. O milagre. O surpreendente. O insuperável.

Difícil competir com isso, assim como comparar a vida real e a televisão. Uma imita a outra. Do sonho da vida nasce a televisão, e ela o alimenta de forma cada vez melhor. É como se fosse estivesse acostumado a comer filé todos os dias, e de repente se depara com uma carne de segunda. O gosto pode até ser o mesmo, a embalagem muito parecida, a forma de fazer então... Igual. Mas nunca uma carne de segunda será o mesmo que filé. Assim como nunca o seu conto de fadas de vida real terá o mesmo final da bonequinha de luxo.

Como entender um ser que se alimenta de imaginação e fantasia? Mas que olha ao seu redor e ve só cinza e falta de amor? Como fazer com que cheguemos mais perto da ficção? Ou ela da realização?

Seres pensantes, nunca paramos, temos a capacidade de modificar qualquer sinal que nos é dado, e interpretar diferente. talvez o livra arbítrio não deveria ser tão livre. Bitolação? NUNCA. Mas eu sinceramente gostaria que às vezes só existissem o sim e o não. Acho que facilitaria nossa existência.

Mas como eu disse antes, a vida é fácil a gente é que complica ela.

Solução? Não necessitamos de tantas alternativas.

Andreza Schmitt

Um comentário:

Silvana disse...

Amar o que se tem e fazer de cada dia algo sempre especias e dos limões resolver se fazemos uma caipira ou uma limonada, sempre somos nós que de4cidimos!"!!!
Te amo e sei que opitaras com sabedoria!