A descrição que não aparece na descrição.

Meus desabafos, meus amores, minhas alegrias, minhas dores, meus sonhos, meus medos.
Mundo meu, compartilhado e vivido por nós.
A eterna matemática da vida, sem nunca chegar no denominador comum. Mas sempre sendo dividida com vocês, somada por vocês e diminuida da minha particularidade.
Meu mundinho de Alice, nem parece mais tão particular.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Crônica.

Hoje me perguntei por que não escrevo crônicas aqui no blog. Durante muitos anos fui apaixonada por elas. De preferência as da Martha Medeiros. Tirei muito da minha forma de escrever dela. Mas faz tempo que não ando lendo Martha.

Me perguntei se eu havia parado de me questionar tanto. Talvez simplesmente tivesse aceitado o fato de que as coisas são como são e não adianta comentar. Dar pitaco mesmo. Não muda nada. Ou apenas resolvi virar o centro das criticas para dentro de mim. Onde só eu posso saber a verdade. Onde criticas alheias não tem embasamento para o júri. Crime sem provas é crime perfeito.

Decidi. Pelo menos uma vez ao mês vou escrever uma crônica aqui no blog. Elas são mais abrangentes, livres, e julgáveis. Não me deixam em cima do muro. E já que o blog é para acabar com a minha particularidade. Ai vai um pouco da Andreza critica, fria e analista. Que quase nunca ta certa. Mesmo quando realmente esta. E que sempre repensa.


Deu, já tornei auto critica novamente.


Crônica dona Andreza. Opinião. Decisão. Conclusão. Nem sempre agradar. Mas a tentiada é livre. Botar a boca no trombone. Ouvir de mega fone. Dar a cara à tapa. Observar.

Nesse momento a crônica que tenho é... Sejam mais crônicos.


Andreza Schmitt.